Fontes da fabricante consultadas pela nossa reportagem no Salão do Automóvel de São Paulo confirmaram a informação.
Por que os Estados Unidos primeiro?
Essa é a pergunta de um milhão de reais. Representantes da marca desconversam, mas está clara a estratégia de tentar fazer o EcoSport bombar no sempre concorrido mercado americano.
Se por aqui a vida já esta difícil contra Honda HR-V, Jeep Renegade, Nissan Kicks, Chevrolet Tracker e afins já está difícil, por lá há ainda outros rivais, como Nissan Juke e Buick Encore/Chevrolet Trax (como o nosso Tracker é conhecido).
O jipinho deve ganhar as ruas dos EUA em algum momento do ano que vem, de maneira simultânea ou até antes de ser lançado aqui. O esforço para adaptá-lo ao gosto do consumidor ianque foi tanto que boa parte do desenvolvimento foi feita na América do Norte.
UOL Carros aposta que, enquanto não houver uma definição sobre lançamento no Brasil, a divisão nacional do grupo fará pouco alarde sobre as mudanças, a fim de não desestimular as vendas da linha atual -- que já caíram bastante desdes meados de 2015.
"Mini-Edge" de coração novo
Com o facelift o EcoSport deve "subir de degrau". Desenho frontal seguirá linhas globais adotadas pelos novos SUVs da Ford, tais como o Edge. É o que flagras recentes de leitores denunciam, feitos em rodovias de São Paulo (SP).
Novidades não se resumem à estética: motor 1.6 Sigma de entrada deve dar lugar a um 1.5 3-cilindros aspirado chamado de Dragon, também flex e, muito provavelmente, mais eficiente do que os 115 cv e 16,1 kgfm (etanol) gerados pelo antecessor. Configuração 2.0 Duratec deve continuar em linha.
O novo EcoSport também terá equipamentos inéditos e melhor acabamento interno. Tudo para enfim tentar retomar a coroa perdida nos últimos anos.
FONTE UOL CARROS
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